campinas.com.br:
“Eu fui com a câmera, a equipe, eu e mais três. Não conhecia as pessoas, não conhecia o lugar, não sabia o que ia encontrar, a não ser o que tinha lido em dados, em História, em textos… Fazer da câmera uma observadora em algumas situações e participante em outras, através das pessoas da Campada Maria, foi uma forma que encontrei para dizer: olha… eu, aqui, não tenho nenhuma pretenssão de reportar essa realidade no sentido de um índice de verdade. No entanto, estou imediatamente de encontro com essa realidade. Embora eu queira fazer um filme realista, tenho limites muito claros. Não se trata meramente de reprodução mecênica da realidade, mas de criação, como toda arte… Danilo [Dias de Freitas] resume o estatuto ético e estético do filme”.
Para ler na íntegra:
https://campinas.com.br/agenda/sesc-campinas-recebe-a-mostra-filmes-do-interior/
Correio Popular:
